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junho 3, 2022 Notícias

Em junho temos a campanha Junho Vermelho, mês de Conscientização para a Doação de Sangue, que busca chamar a atenção para a importância da doação de sangue. Um ato de amor e solidariedade que deve ser realizado sempre que for possível, e não apenas quando alguém da família precisa ou algum conhecido necessita. Muitas vidas são salvas com esse gesto. A doação de sangue é uma atitude nobre. Para cada bolsa de sangue quatro pessoas podem ser salvas.

 

Durante todo o mês de junho a campanha de estimulo a doação de sangue se intensifica no HMSF, as equipes são desafiadas a estimularem seus colaboradores a se dirigirem ao Hemocentro e fazer sua doação. A equipe que tiver mais doadores participa de um sorteio de vários brindes.

O que precisa para ser um doador:

•  Estar em boa condição de saúde;

•  Ter se alimentado pelo menos três horas antes da doação;

•  Se a doação for após o almoço, necessário aguardar 2 horas;

•  Ter dormido ao menos 6 horas nas últimas 24 horas;

•  Apresentar documento de identificação.

Quem não pode doar:

•  Gripe, resfriado e febre;

•  Gravidez;

•  Período pós-gravidez: 90 dias para o parto normal e 180 dias para a cesariana;

•  Amamentação, se o parto ocorreu há menos de 12 meses;

•  Ingestão de bebida alcóolica 12 horas antes da doação;

•  Tatuagem ou piercing nos últimos 12 meses;

•  Extração dentária: aguardar 72 horas;

•  Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: aguardar 3 meses;

•  Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem sequelas graves, tireoidectomia, colectomia: aguardar 6 meses;

•   Transfusão de sangue: aguardar 12 meses;

•   Vacinação: tempo de impedimento varia de acordo com a vacina;

•   Procedimentos com utilização de endoscópio nos últimos 6 meses;

•   Exposição a situações de risco de doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses após exposição;

•   Uso de drogas ilícitas injetáveis;

•   Malária, Hepatite, AIDS, Doença de Chagas.

Participe da campanha Junho Vermelho leve vida para alguém. Sirva com o coração.


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maio 31, 2022 Notícias

O Dia Mundial Sem Tabaco foi instituído no dia 31 de maio de 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há 1,1 bilhão de fumantes em todo o mundo. Estudos realizados em 2021 mostram que o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas por ano.

O presidente da Sociedade Paraibana de Pneumologia, Alexandre Araruna, alerta para o perigo do tabaco. “O cigarro é composto por mais de 4.700 substâncias químicas das mais variadas, desde material radioativo, alcatrão, materiais tóxicos, cancerígenos e, em especial, a nicotina, que é um dos componentes essenciais ao vício”. Ele explica que ninguém fuma porque quer, mas, sim, porque na maioria das vezes prova o cigarro na adolescência, sem ter muita noção, e se vicia. Quando quer deixar, não consegue, porque a nicotina oferece uma sensação latente de prazer.

O Dr. Alexandre lembra que os fumantes vivem 12 anos a menos em relação a quem nunca fumou. Os fumantes passivos também pagam o preço, pois a inalação frequente do cigarro alheio pode desenvolver, com muito mais chances, várias doenças. Então, grupos especiais de pessoas como as asmáticas, que tem problemas respiratórios, e as gestantes, precisam tentar ficar longe dos fumantes para evitar maiores problemas:

“Naturalmente, quem inala essas substâncias ativas vai pagar o preço no seu organismo, porque vão desenvolver, ao longo do tempo, várias doenças. Desde garganta, boca, os brônquios, pulmões, entre outros órgãos. Temos como exemplo a enfisema, o chamado “pulmão queimado”, e o câncer de pulmão, que é extremamente agressivo. Quando essas substancias adentram em outros órgãos do corpo, podem causar infarto, AVCs, vários tipos de câncer, insuficiência vascular e perda de membros.”

O pneumologista reforça que a melhor maneira de evitar o vício é combatê-lo, e isso é o papel da família e da sociedade. Ele comemora que o Brasil é, hoje, referência no combate ao tabagismo: “Estamos sempre combatendo e alertando a população. E é um sucesso absoluto quando comparamos os dados de 1989 com os últimos, do ano de 2020. Saímos de 33% da população fumante, e agora estamos nos 10%. É uma queda considerável, digna de aplausos, quando a gente compara em termos de mundo”, relata. Isso se deve a uma força tarefa entre órgãos governamentais como o Ministério da Saúde e não-governamentais como a Sociedade Brasileira de Pneumologia e a Sociedade Paraibana de Pneumologia, que desenvolvem um papel importantíssimo de combate ao tabagismo através de campanhas e ações ao longo do ano.

O especialista chama a atenção para uma novidade criada pela indústria do tabaco, o cigarro eletrônico. “Ele é uma porta de entrada para o tabagismo. Se apregoa que não faz mal, que pode ser fumado em qualquer ambiente e por qualquer pessoa. Na verdade, ele vem tentar levar as pessoas de volta ao vício. É tão perigoso quanto o cigarro normal. Contém a nicotina de forma disfarçada e outras substâncias. Vem com uma nova roupagem, parecendo inofensivo e cheio de atrativos, como cheiro, sabores e cores, o que atrai ainda mais os jovens. É preciso combatê-lo com a mesma força que o cigarro tradicional.”

O Ministério da Saúde dá algumas dicas para quem busca parar de fumar:

•    Tenha determinação;

•    Marque um dia para parar;

•    Corte gatilhos do fumo;

•    Escolha um método;

•    Encontre substitutos saudáveis;

•    Livre-se das lembranças do cigarro;

•    Encontre apoio de amigos e familiares;

•    Escolha a melhor alimentação;

•    Procure apoio médico;

•    Troque experiências em um grupo de apoio.

Se você quer parar de fumar e não consegue, busque tratamento na Unidade Básica de Saúde (UBS) do seu município. O serviço também é oferecido em Unidades de Saúde da Família; em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS); Centros de Atenção Integral à Saúde (Cais); Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf) e Centros de Saúde.

 


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abril 26, 2022 blog

26 de abril é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, instituído pela Lei nº 10.439/2002. Seu objetivo é conscientizar a população em relação aos perigos dessa doença. O cardiologista Dr. Ítalo Kumamoto, Diretor do Memorial, chama atenção para os números da hipertensão no Brasil: “Segundo dados da SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia), cerca de 33% da população adulta sofre de pressão alta, somando em média 38 milhões de brasileiros”. Ele ressalta que, desses, apenas 50% estão tomando algum medicamento para controlar o problema e, que, ao observar a quantidade de pacientes que estão efetivamente controlando a doença, a estatística chega a 15%.

Esses dados chamam atenção e mostram a impotência da conscientização da população para a prevenção da hipertensão. O cardiologista explica que ela age muitas vezes de forma silenciosa e vai enrijecendo as artérias, levando a um estreitamento das paredes desses vasos. As causas podem ser diversas: fatores genético, sedentarismo, consumo abusivo de sal, tabagismo, sobrepeso, stress, diabetes mellitus, consumo de bebidas alcoólicas e até pelo uso contínuo de alguns medicamentos. “É preciso ficar alerta pois, ela pode causar diversas doenças como: Infarto no miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência renal, aneurisma e doenças microvasculares que atingem principalmente o cérebro levando mais precocemente a doença de Alzheimer, enfatiza.

É necessário estar sempre verificando a pressão, uma vez que o limite máximo dela em repouso é de 13 por 8. Para valores acima destes números, o indivíduo é considerado hipertenso. Segundo o Dr. Ítalo, dores de cabeça ou torácicas, visão com pontos brilhantes, dificuldade para respirar e tonturas são os sintomas mais frequentes da hipertensão. Ele recomenda a ida ao médico regular, exames de rotina, a prática de esportes, ter uma alimentação saudável e buscar o equilíbrio mental.

A nutricionista Daniela Kumamoto aconselha que a “dieta [na hipertensão] deve enfatizar o consumo de frutas, hortaliças e laticínios com baixo teor de gordura; incluir a ingestão de cereais integrais, frango, peixe, leguminosas, vegetais, frutas e oleaginosas faz a diferença, porque são ricos em fibras, minerais, como cálcio e potássio, e antioxidantes. Todos nutrientes que melhoram a circulação do sangue, ajudando a baixar e regular a pressão arterial.”

Ela também afirma que é importante diminuir a ingestão de industrializados, como refrigerantes e fast food. Do mesmo jeito, alimentos ricos em gordura saturada e sódio, como carne vermelha, linguiça, charque, bacon, entre outros, podem favorecer o aumento dos níveis da pressão arterial, facilitando a formação de placas de gordura nas artérias.

Lembre-se prevenir é sempre o melhor caminho. Por isso, siga essas dicas à risca e veja sua saúde bater mais forte.

Gostou do texto? Continue a sua leitura conferindo a nossa última matéria, que abordou o modelo de gestão itinerante adotado no nosso hospital. Siga o Memorial no Instagram e acompanhe todas as novidades em primeira mão.



janeiro 20, 2022 blog

Desde 2020, a pandemia da COVID-19 têm introduzido novos comportamentos à rotina das pessoas. O distanciamento social e o isolamento, por exemplo, são alguns dos hábitos que afetaram intensamente o equilíbrio emocional de inúmeros pacientes ao redor do mundo. Diante deste cenário, vem à tona um importante questionamento: como anda a sua saúde mental?

Seguindo os passos do Outubro Rosa, o Janeiro Branco busca conscientizar a população sobre problemas de origem psicológica. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil conta, atualmente, com cerca de 18,6 milhões de pessoas vivendo com transtornos de ansiedade, o que representa 9,3% da população.

O autocuidado aparece, então, como a melhor alternativa na prevenção e no combate de condições como a depressão. Mas, afinal, quais atitudes podem fazer a diferença na construção de uma vida mais leve?

Saúde mental na prática: ações para contemplar no seu dia a dia

A iniciativa do Janeiro Branco propõe um novo olhar sobre as nossas relações, pensamentos e propósitos. Mas, para além do autoconhecimento, existem ações que contribuem diretamente para uma saúde mental harmoniosa. Conheça algumas delas:

1. Pratique exercícios físicos: atividades esportivas ou mais independentes, como corridas, auxiliam na oxigenação do cérebro e estimulam a produção de substâncias como a endorfina, responsável pela sensação de bem-estar;

2. Escolha melhor os alimentos: uma dieta rica, bem distribuída e balanceada mantém o seu corpo no lugar certo. Por isso, pratos com grãos, frutas, verduras e leguminosas devem sempre estar presentes nas refeições;

3. Procure um profissional: iniciar o processo de terapia é um grande avanço na busca por mais plenitude, pois as visitas periódicas ao psicólogo são uma ótima forma de trabalhar o seu estado interior.

A relação entre ansiedade e doenças cardiovasculares

Hoje, a ciência já tem a certeza: coração e mente pulsam juntos. Apesar da hipertensão e da obesidade serem inimigas declaradas do sistema circulatório, estudos têm comprovado o surgimento de um novo fator de risco: a ansiedade. Caracterizado por sintomas como medo, angústia e inquietação, esse problema também deixa marcas físicas nos pacientes.

Isso acontece porque episódios agudos de ansiedade provocam no organismo descargas de adrenalina e cortisol, normais a momentos de tensão. O excesso desses hormônios, no entanto, promove o surgimento da taquicardia e o aumento significativo da pressão sanguínea, facilitando a ocorrência de AVCs e infartos.

Portanto, caso você desenvolva algum quadro de ansiedade, lembre-se de contar também com as orientações e o suporte de um cardiologista especializado. Afinal, quanto mais cuidado, melhor. Proteja-se!




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